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Pif Paf Alimentos investe em pães de queijo especiais da marca Pif Paf Artesano

Um produto é feito com queijo Meia Cura e o outro com o Canastra, produzido na Serra da Canastra (MG) e recém-eleito o melhor queijo do mundo 

Não se sabe ao certo quando e onde nasceu o pão de queijo, famosa iguaria atribuída à culinária mineira cujo dia é celebrado em 17 de agosto. Há registros orais e feitos em antigos livros de receitas que retratam o quitute como tendo sido criado durante o Ciclo do Ouro, no século 18, quando as escravas usavam a farinha de mandioca batida e sobras de queijo, ovos e leite – ingredientes de fácil acesso naquela época -, para prepararem o pãozinho. Em seguida, a massa era enrolada e assada. De Minas, o pão de queijo ultrapassou divisas e caiu no gosto dos brasileiros e, também, dos estrangeiros.

Na atualidade, ainda existe uma discussão sobre qual é a “receita original do pão de queijo de verdade”, mas a própria origem do quitute mostra que há inúmeras variações no seu preparo, de acordo com os ingredientes disponíveis. Há quem use apenas polvilho azedo, apenas polvilho doce e há quem misture os dois ingredientes. Para além disso, há também quem encorpe a massa com fubá e até mesmo com batata. De fato, o que não pode faltar é o queijo de boa qualidade para dar sabor ao pão de queijo.

De Minas para o mundo: o mercado do pão de queijo no Brasil e no exterior 

Com a invenção do pão de queijo congelado, o produto – considerado tipicamente mineiro – ganhou o mundo. Embora não existam números oficiais, estimativas deste segmento do mercado de alimentos mostram o potencial de globalização da iguaria, hoje presente em mais de 10 países, incluindo Japão, EUA e territórios árabes.

Até 2013, calculava-se que, só em Minas Gerais, eram produzidas cerca de 8 mil toneladas do alimento por mês e, no Brasil, havia cerca de 500 empresas do ramo que atendiam uma demanda que movimentava valores da ordem de R$ 200 milhões, em 8 mil pontos de vendas do país. Até o ano passado, estima-se que mais de 700 fábricas de pão de queijo operavam no Brasil, sendo 70% instaladas em Minas Gerais, como a planta da Pif Paf Alimentos, na cidade de Leopoldina.

Pif Paf Alimentos aposta nas tradições e no sabor artesanal de Minas 

Antenada à paixão dos brasileiros pelo pão de queijo, a Pif Paf Alimentos, com forte atuação na produção de proteína animal, aposta neste mercado e atualmente trabalha com duas linhas de pão de queijo, com grande aceitação dos consumidores: o pão de queijo Pif Paf Tradicional, já bastante difundido no mercado, e duas novas opções na marca Pif Paf Artesano, o Pão de Queijo Tradicional elaborado com Queijo Meia Cura e o Pão de Queijo Canastra, todas lançadas este ano.

“Apostamos nessa iguaria da culinária mineira para ofertarmos ao nosso consumidor produtos de qualidade e típicos do nosso território. Nossos produtos são feitos com os melhores queijos do Estado, inclusive o canastra, produzido na região da Serra da Canastra, eleito recentemente o melhor do mundo no ranking “50 Melhores Queijos do Mundo”, elaborado pelo The Taste Atlas, guia digital especializado em gastronomia”, diz Gustavo Quilici Franco do Amaral, gerente executivo de Inovação da Pif Paf Alimentos. A iguaria mineira foi a mais votada pela audiência e ficou na frente de queijos italianos como Parmigiano Reggiano, Burrata, Pecorino Toscano e Pecorino Romano, entre outros.

“Nossa massa básica é feita a base de polvilho azedo, água, ovo, fécula de mandioca, óleo e leite em pó. A diferença entre os produtos é a quantidade e o tipo de queijo – no caso da marca Pif Paf Artesano, usamos os do tipo meia cura e canastra, considerados pelo próprio consumidor como mais saborosos e, por isso, com maior valor agregado”, acrescenta Amaral.

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