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Chapas Gypsom. Divulgação Gypsum
A composição formada por placas de gesso para Drywall e materiais isolantes como a lã de vidro ajudam a regularizar a temperatura e corrigir interferências acústicas no ambiente. Segundo Douglas Meirelles, engenheiro civil e coordenador do departamento técnico da Placo do Brasil, “os materiais e sistemas são rigorosamente ensaiados por laboratórios certificados, apresentando resultados de conformidade com as respectivas normas vigentes e programas setoriais de qualidade como o PSQ DRYWALL, NBR 15575 (Norma de desempenho) e outras”.
Sobre economia com relação à alvenaria, ele afirma que é maior: “se realizada por profissionais especializados a instalação é rápida e limpa, sem desperdícios nem custos com remoção de entulho. O drywall pode gerar uma economia até 30% no índice de desperdício e dos entulhos tão indesejáveis numa obra”.
No caso de pintura, azulejo, papel de parede ou outro tipo de revestimento, o drywall funciona exatamente como uma parede convencional, conta Meirelles, “ com a vantagem de oferecer uma superfície lisa e pronta para o acabamento. Seguem algumas recomendações: para pintar o drywall deve-se aplicar uma demão de selador acrílico pigmentado branco para preparação da superfície. Após a preparação, o mais comum é o uso de tinta acrílica ou látex PVA que atendam às especificações da norma ABNT NBR 15.079 (ver página 11). Para revestimento cerâmico há argamassas colantes específicas para drywall, uma delas é a Cimentcola Drywall Quartzolit, da Weber Saint-Gobain”.
Pricila Correali, gerente comercial da Trevo Drywall, também ressalta quea lã funciona como um excelente isolante térmico e acústico, reduzindo a passagem de calor, frio e ruídos externos. Também se adapta às instalações hidráulicas e elétricas, além de não ser inflamável, explosiva e tóxica. “A utilização da lã de vidro contribui para que as construtoras atendam, no quesito isolamento termoacústico, à norma NBR 15.575, que se refere ao desempenho mínimo, ao longo de toda vida útil, dos elementos principais de qualquer edificação habitacional”, diz
Eduardo Éboli é gerente de comunicação e inteligência de mercado da Gypsum, faz parte da Comissão de Comunicação da Associação Brasileira de Drywall e atua neste mercado desde 1999. Ele afirma que há muitos produtos para o isolamento térmico e o drywall é um dos mais eficazes. “As paredes e demais sistemas drywall oferecem excelentes características térmicas e acústicas em função da composição, seus produtos e da praticidade de adequação aos mais diversos tipos de projetos, atendendo as necessidades e exigências especificadas”, diz.
Segundo Éboli, utilizado em paredes, forros e revestimentos, o drywall pode conferir propriedades de isolamento térmico a qualquer um desses sistemas. Formado pelo aparafusamento de chapas de gesso sobre estruturas metálicas, a própria composição do drywall proporcionaria uma descontinuidade do meio (materiais) que reduz a transmissão de energia. Com a inserção de lã mineral (lã de vidro) no seu interior, o drywall amplificaria este desempenho. A lã de vidro, por suas propriedades físicas e químicas, é um dos mais tradicionais isolantes térmicos usados no mundo. “Na construção civil ela tem contribuído para a obtenção do conforto térmico nas edificações comerciais e residenciais. Ela cria uma poderosa barreira, reduzindo sensivelmente a passagem do som entre ambientes. Em adição, garante altas performances em isolamento térmico, que garantem conforto e geram economia de energia em ambientes artificialmente refrigerados. Comercializada em painéis pré-cortados e embalagens compactadas, a lã de vidro é instalada no interior de paredes e sobre forros em drywall”, conclui Éboli.
O gerente de comunicação e inteligência de mercado da Gypsum destaca que o sistema drywall é muito utilizado para a construção de estúdios de gravação, salas de concerto, salas de espetáculos e shows. “Sendo esta a solução mais viável em função de possibilitar altos índices de isolamento com excelente custo beneficio”, diz
