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Sistemas de climatização adaptam-se a novos modelos de construção em residências

Engenheiro indica aparelhos que podem atender até cinco espaços diferentes em residências onde há apenas um local de espera para instalação de equipamentos.

A maioria dos novos empreendimentos residenciais, produzidos em parede estrutural, conta com apenas uma previsão de espaço para uma unidade externa de ar condicionado, o que muitas vezes não atende a necessidade dos ocupantes. A solução, nestes casos, é optar por aparelhos que possam contemplar mais de um ambiente interno: multi split ou VRF.

“Antes de adquirir o equipamento é preciso conferir se a tubulação já está pronta, pois em alguns casos será possível instalar apenas um modelo ou, caso o proprietário ou proprietária prefiram, adaptá-la para outro aparelho. Por isso, é importante consultar um técnico de instalação para que ele possa avaliar o que é mais indicado”, comenta o engenheiro mecânico e conselheiro da ASBRAV – Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação, Ricardo Vaz de Souza.

A principal diferença para a escolha dos modelos está no tamanho do apartamento. Em ambientes de pequeno porte, explica Souza, o multi split atende as necessidades de moradores e moradoras, chegando à capacidade de 42 mil BTU/h e abrangendo até cinco unidades internas. Além disso, ele é três vezes mais barato do que o VRF e ocupa menos espaço. Já para quem busca por mais capacidade de climatização interna, o indicado é o segundo tipo, que vai a 600 mil btus BTU/h, ou até mais, e permite conectar 80 unidades internas.

Com relação ao consumo elétrico, Ricardo Vaz de Souza afirma que ela é semelhante em todos os sistemas, desde que utilizem compressores inverter, que economizam até 40% de energia.

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