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A Rôgga Empreendimentos, que completou 10 anos em 2016 no mercado catarinense, iniciou o processo de entrega do Bora Bora Easy Club, o primeiro residencial que incorporou novas técnicas de construção sistema Rôgga Edifícios Sustentáveis (RES), que objetiva desenvolver empreendimentos projetados com soluções de sustentabilidade, a fim de gerar mais qualidade, mais competitividade e mais eficiência ambiental. O empreendimento também é o primeiro da construtora entregue em Barra Velha (SC). Uma assembleia com os futuros moradores foi feita na semana passada, para apresentação do empreendimento e acerto de questões administrativas como, por exemplo, a eleição do síndico.
Com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 35 milhões, o empreendimento está localizado na área central da cidade e aproximadamente a cerca de 300 metros da praia. O Bora Bora Easy Club possui 190 apartamentos, com área média de 61 m², uma ampla sacada, com churrasqueira a carvão. Além da localização, o custo-benefício, a qualidade e a competitividade são outros pontos fortes do residencial, que ainda oferece mais de 10 opções de lazer, entre eles piscina, deck, sala de jogos, academia, praça com pergolado, salão de festas, espaço zen, quiosque, redário e playground. Os futuros moradores terão vagas de garagem coberta, guarita preparada para suporte de segurança 24 horas, elevador com sistema inteligente, lâmpadas com sensores nos corredores e tecnologia para reaproveitamento da água da chuva.
Há cerca de meia hora de Joinville, o Bora Bora atende uma demanda crescente de pessoas que buscam tranquilidade e fácil deslocamento para o trabalho e permite estar próximo da praia. “Pretendemos, a cada dia, oferecer um empreendimento que garanta comodidade, conforto e segurança para os moradores e suas famílias viverem melhor. Apostamos muito na região, que tem alto potencial de crescimento econômico e empregabilidade”, ressalta Aline Ev, gerente comercial da Rôgga.
De acordo com Carlos Roesener, diretor comercial da ACRC Imóveis, atuante em Blumenau e região, o Bora Bora é um marco na história da construtora da cidade, que merece mais empreendimentos da “bandeira” Rôgga. “São produtos de alta liquidez e com valor competitivo no mercado. O grande atrativo dos empreendimentos são as suas localizações estratégicas, áreas de lazer, o preço e as condições de pagamento”, frisa, ressaltando que o sucesso de vendas é relevante em um “ano de muito trabalho para superar as dificuldades do mercado”.
Sustentabilidade, inovação e tecnologia
O sistema RES é um novo processo construtivo que, aliando tecnologia, inovação, inicia-se na concepção do projeto, vai ao canteiro de obras e se reflete no edifício finalizado. “Ao todo, são R$ 18 milhões sendo investidos em pesquisa, qualificação, desenvolvimentos de pessoas e de tecnologias inovadoras. O novo processo será incorporado em toda as linhas Easy Club e Soft, da geração 5 para frente”, destaca o diretor-presidente.
O novo processo construtivo dispensa insumos utilizados em canteiros de obra convencionais, reduzindo em até 80% os resíduos ao final da obra. Um exemplo é a redução de, aproximadamente, 90% do uso de madeira. Para isso, a construtora conta com o Centro de Produção e Logística (CPL), uma área de 2 mil m², dentro do condomínio Perini Business Park, em Joinville (SC), que se destina à industrialização do processo construtivo, mesclando inovação tecnológica e sustentável.
“As escadas dos edifícios são produzidas no CPL em moldes metálicos, resultando em precisão de altura e dimensionamento, com acabamento de primeira linha. Até então, a montagem de caixarias era feita de modo artesanal – a madeira é um recurso caro, muitas vezes inutilizado posteriormente e não traz total precisão no acabamento. Já o processo com uma forma metálica traz agilidade de produção e perfeição no acabamento final.”, exemplifica Buss.
Realizada por mão de obra extremamente capacitada, a produção dentro do CPL inclui a montagem prévia dos kits hidráulicos e kits elétricos. “Outro exemplo é a churrasqueira, produzida antecipadamente no CPL, que tem mais qualidade, pois o novo processo evita patologias em seu funcionamento, como retorno de fumaça e duto entupido, pois agora este é inteiramente metálico e não de alvenaria”, esclarece. “É uma obra limpa, com conformidade e maior assertividade em cada detalhe do edifício”, explica Buss.
