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No Dia da Engenharia, comemorado na última segunda-feira, dia 10 de abril, a MRV teve muito a comemorar. Líder nacional na construção de imóveis econômicos, a construtora se orgulha de contribuir para sanar o déficit habitacional no País. Em 37 anos, já entregou mais de 300 mil unidades habitacionais voltados para o público que ganha entre 3 e 10 salários-mínimos em 143 cidades do País. Só nos últimos três anos a empresa entregou 120 mil chaves, o equivalente a uma cidade do tamanho de Vitória, capital do Espírito Santo. Hoje, a MRV é considerada a maior construtora residencial da América Latina.
A operação nas cidades em que a empresa atua está cada vez mais madura, sendo um reflexo da melhoria na execução dos projetos e experiência do time que soma cerca de 15 mil pessoas em todo o país. Os funcionários são qualificados por meio de treinamento e retenção, além da empresa investir em máquinas, equipamentos e em novos métodos construtivos. O ganho de eficiência na empresa é resultado dos investimentos em automatização. A empresa planeja operar em um patamar de 50 mil unidades/ano com a atual estrutura. As grandes capitais brasileiras bem como as regiões metropolitanas concentram a maior parte da demanda habitacional do Brasil. No ano de 2016, a MRV registrou 51% dos lançamentos realizados em capitais ou regiões metropolitanas, o que representou um aumento de 16% comparado ao ano de 2015.
Fabiano Indalêncio é um dos profissionais que compõem a equipe de engenheiros da construtora. Hoje coordenador de obras da regional São Paulo, sua porta de entrada na MRV foi em 2008, no cargo de estagiário. Na época, ele tinha apenas 20 anos e nenhuma experiência na área. Desde então, Fabiano passou pelos cargos de auxiliar de engenharia e engenheiro, sendo promovido a coordenador no início do ano. Ele aprendeu diferentes técnicas construtivas desde o erguimento de um condomínio usando o método de alvenaria estrutural até a adoção da tecnologia parede de concreto. “Antes, sete homens construíam uma unidade habitacional com 43 metros quadrados. Hoje, com as novas tecnologias, construímos a mesma unidade com 3,5 homens”, conta ele.
Com nove anos de empresa, ele conta ter adquirido todo o seu know-how na MRV, mas julga ainda ter muito a aprender. “A cada dia aprendo um pouco mais com colegas de departamento e na interação com os outros setores. A maior bagagem que levo desse tempo de empresa é a ciência da importância do trabalho em equipe, a visão de que juntos somos mais fortes”. E em sobre o que a MRV significa para ele, é categórico: “uma oportunidade para crescimento, foi uma escola para mim”.
Essa situação não é incomum na MRV. Muitos são os casos em que o funcionário entra com pouca experiência e assume posições de destaque após alguns anos. Com forte presença no DNA da construtora, a política de valorização aos talentos da casa se intensifica cada vez mais. “Temos a premissa de reconhecer os esforços e resultados de nossos colaboradores. É uma grande satisfação sermos uma empresa tão buscada por jovens estudantes que desejam uma primeira oportunidade no mercado e sabermos que estamos contribuindo tanto com a formação do indivíduo quanto com o mercado de construção civil”, afirma Adriano Ferreira de Souza, gestor de RH da regional São Paulo.
