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Incorporadora trabalha com moradia acessível e qualidade nas obras

Ao contrário da maioria das empresas, Rochefort tem projetos com a faixa 1,5 do MCMV.

Todo brasileiro já teve um sonho que, muitas vezes, foi adiado por conta da falta de estabilidade econômica, seja ela pessoal ou a do próprio país. Uma viagem, roupas novas, troca de móveis, um jantar e até uma nova casa pode estar na lista dos desejos deixados de lado, mas, para quem busca um novo lar, a Rochefort poderá viabilizar este processo.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em novembro do ano passado, demonstra que cerca de 50% dos trabalhadores brasileiros recebiam, em média, 15% menos que o salário mínimo por mês em 2016.

“Mesmo que o número de pessoas com renda abaixo da média nacional seja alto, não significa que este perfil não queira ter o conforto da casa própria, por isso pensamos em trabalhar com o maior número de projetos da faixa 1,5 da Minha Casa minha Vida (MCMV), queremos facilitar a moradia dessas pessoas, já que percebemos que há uma falha no mercado, pois existem poucas empresas trabalhando nesta faixa”, afirma o arquiteto e diretor comercial da incorporadora Rochefort, Jorge Felício.

Pioneira no Grande ABC em projetos 1,5 do MCMV – destinada as famílias com renda até R$2,6mil – a Rochefort irá entregar projetos direcionados a pessoas que queiram realizar o sonho da casa própria e que estejam principalmente dentro desse perfil.

Em novembro de 2017 a Caixa Econômica Federal ampliou os recursos destinados às faixas 1,5 e 2 do MCMV em R$8,7 bilhões, o que facilita ainda mais a vida do cliente. “Acredito que esse mercado seja bom para trabalhar, dentro do perfil MCMV existe um déficit muito grande, só em Santo André, por exemplo, são mais de 35 mil famílias. Esse é um tipo de mercado interessante e o governo oferece bastante subsídio ao comprador, como por exemplo, juros mais baixos”, afirma Felício.

Para o empresário, facilitar a moradia de alguém e realizar o sonho de uma pessoa é um valor essencial para a empresa, por isso, ela vai concentrar 80% dos projetos para a faixa 1,5, 2 (renda familiar de até R$4.000) e 3 (renda de até R$9.000), do Minha Casa Minha Vida.

“Para nós, além de viabilizar essas moradias dentro dessas faixas vamos lidar com todos os projetos de igual para igual, fazendo com que, mesmo que seja uma casa mais barata, por assim dizer, terá o mesmo nível de qualidade do que qualquer outro projeto feito por nós”, finaliza Jorge Felício.

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