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Rochefort propõe reduzir seus lucros para viabilizar os projetos.
Levantamento realizado no final do mês de abril pela Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC (ACIGABC), revelou que nenhum projeto na faixa 1,5 do Minha Casa Minha Vida chegou a ser concluído na região que engloba as sete cidades.
Em novembro do ano passado a Caixa Econômica Federal ampliou os recursos destinados às faixas 1,5 e 2 do MCMV em R$8,7 bilhões, mas mesmo assim os resultados demoram a chegar. Para o diretor comercial da incorporadora Rochefort, Jorge Felício, poucos trabalham a faixa 1,5 porque a margem de lucro é menor do que em outros projetos.
Diante de tal cenário, a Rochefort se lançou como pioneira na região do grande ABC em projetos na Faixa 1,5, que atende famílias com renda de até R$2,6 mil, através da realização de projetos do MCMV em diferentes cidades da região.
Segundo Felício, existe um déficit muito grande neste perfil, o que fez com que seja interessante à incorporadora. “Só em Santo André, por exemplo, são mais de 35 mil famílias. Esse é um tipo de mercado interessante e o governo oferece bastante subsídio ao comprador, como por exemplo, juros mais baixos e até R$46 mil para o futuro comprador”, afirma o diretor.
Além disso ele destaca a importância social que tal faixa representa, uma vez que esse nicho seja o mais carente dentre todos do Minha Casa Minha Vida. “Concentramos as atividades da empresa em conciliar rentabilidade financeira com moradia digna. Não adianta apenas entregar esses projetos de qualquer maneira, temos que manter o mesmo nível de qualidade do que qualquer outro projeto feito por nossa equipe”, conclui.
Mais sobre a Rochefort
Atuando no mercado há mais de 10 anos com projetos para construtoras em todo o Brasil, a Rochefort passa, em 2018, a mirar também na faixa do MCMV 1,5, setor em que persiste na carência de unidades.
A incorporadora oferece ao mercado projetos de qualidade e bem planejados para as famílias, oferecendo dignidade e o sonho da casa própria dentro do perfil de renda familiar de até R$2,6 mil.
A empresa, que acumula diversos projetos de alto e médio padrão, mantém seu trabalho nessa área, porém, investe na bandeira da moradia popular de qualidade e para isso, já possui projetos para essa faixa nas regiões do Grande ABC e Litoral Sul.
